A Criatura Monstruosa com Olhos de Fogo Avistada em Santos, Litoral de São Paulo

Imagem Meramente Ilustrativa / Reprodução - Divulgação

Um morador de Santos, no litoral de São Paulo, procurou o Enigmas ND1 para compartilhar uma experiência que descreveu como “aterrorizante”. O episódio, segundo ele, aconteceu na madrugada de sábado, em uma estrada pouco movimentada nos arredores da cidade.

O leitor contou que, por volta das 2h15 da manhã, voltava para casa após visitar familiares quando teve sua atenção chamada por um som estranho vindo de uma esquina não movimentada e muito escura da cidade.

“No começo pensei que fosse apenas um cachorro latindo, mas logo percebi que era algo diferente. O som era um uivo grave, prolongado, como se ecoasse dentro da cabeça. Me arrepiei na hora.”

Ao parar o carro para observar, o morador disse que sentiu o coração acelerar quando uma figura surgiu entre as árvores.

“Era uma criatura medonha, maior do que um homem. Caminhava sobre quatro patas, mas não parecia ser um animal comum. O que mais me assustou foram os olhos: dois pontos vermelhos que brilhavam no escuro, me encarando de forma penetrante.”

Ele descreveu que o ser possuía orelhas enormes, pontudas, e garras longas que arranhavam o chão a cada passo. O relato mais marcante, no entanto, foi o momento em que o ser se deteve e o observou fixamente:

“Fiquei paralisado. Era como se me hipnotizasse com aquele olhar. O uivo que soltou em seguida foi tão forte que senti meu corpo estremecer. Era um som que não parecia pertencer a nada desse mundo.”

O leitor afirmou que, tomado pelo medo, acelerou o carro sem olhar para trás. Desde então, não conseguiu dormir direito e decidiu relatar a experiência para alertar outras pessoas.

Casos de avistamentos de criaturas estranhas não são inéditos em Santos e região, mas raramente chegam com tamanha riqueza de detalhes. O depoimento reacende a discussão entre estudiosos do paranormal e curiosos: teria sido um encontro com um animal desconhecido ou algo que desafia qualquer explicação lógica?

O morador encerrou o relato com uma frase que ecoa como advertência:

“Nunca vou esquecer aqueles olhos vermelhos. Quem estiver por essas estradas tarde da noite, tome cuidado. Eu vi algo que não deveria estar aqui.”

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