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Imagem Meramente Ilustrativa / Montagem |
Na madrugada chuvosa do dia 14 de março de 2024, por volta das 2h37, a praia de Copacabana — um dos cartões-postais mais famosos do Rio de Janeiro — foi palco de um episódio que até hoje intriga os que estiveram presentes.
A experiência, no mínimo estranha para não dizer outra coisa é impressionante: para que o leitor do nosso site entenda e tire suas conclusões, é preciso ler o conteúdo até o final. Garanto! Esse relato é um dos melhores já publicados por nós.
O relato começa aqui
O relato veio de um homem de 34 anos, engenheiro civil, que pediu para não ter sua identidade revelada. Ele estava acompanhado de sua noiva e de um casal de amigos, que namoravam há pouco mais de um ano. O grupo havia decidido caminhar pela orla depois de um jantar descontraído em um restaurante próximo, aproveitando a tranquilidade da madrugada carioca, quando a praia costuma estar quase deserta.
O céu, no entanto, não colaborava. Uma fina garoa caía sobre o calçadão, refletindo as luzes amareladas dos postes que se alinhavam pela Avenida Atlântica. O mar, agitado pela ventania típica daquela noite, arremessava ondas fortes contra a areia. Era um cenário ao mesmo tempo romântico e melancólico, até que algo completamente fora do comum começou a mudar o tom daquela madrugada.
O início do fenômeno
Enquanto caminhavam próximos ao Posto 5, a noiva do engenheiro foi a primeira a perceber uma luminosidade estranha no céu. Não era um relâmpago, tampouco uma estrela cadente. A luz parecia se mover de forma inteligente, mudando de intensidade como se pulsasse, quase imitando um coração.
“Olha aquilo!”, exclamou ela, segurando firme o braço do noivo.
O casal de amigos, um pouco mais à frente, também virou o olhar para o horizonte. A princípio, pensaram que poderia ser um drone, mas logo perceberam que o objeto estava em uma altitude e distância incompatíveis com essa hipótese.
A luz não vinha do alto-mar. Ela parecia se aproximar da faixa de areia, flutuando em silêncio absoluto, ignorando a chuva e o vento.
A aproximação silenciosa
Segundo o engenheiro, o objeto tinha formato ovalado, semelhante a um disco, com bordas iluminadas por um tom esverdeado que não se parecia com nada que já tivesse visto em aeronaves convencionais. No centro, havia um brilho intenso, branco-azulado, que parecia aumentar e diminuir como se respirasse.
Mas a hipótese logo se desfez. Não havia barulho de hélices, não havia som de motor. Apenas o barulho das ondas e da chuva fraca preenchiam o ambiente.
O objeto desceu lentamente até ficar a uma altura de cerca de 50 metros acima da água, bem em frente à faixa de areia de Copacabana. Seu reflexo brilhava sobre o mar revolto, criando uma cena digna de filme de ficção científica.
Reações do grupo
Já o casal de amigos parecia dividido entre a curiosidade e o pânico. A namorada chegou a dar alguns passos para trás, enquanto o namorado fixava o olhar no objeto, como se estivesse hipnotizado.
O engenheiro descreve que sentiu uma mistura de adrenalina e paralisia. O corpo queria correr, mas algo mais forte o mantinha preso, observando aquele espetáculo impossível de se explicar.
O momento mais intenso
De repente, o objeto emitiu um raio de luz vertical, projetado diretamente sobre a água. O feixe iluminou uma área circular de quase 30 metros de diâmetro, atravessando a chuva e criando uma imagem surreal.
As ondas pareciam se acalmar dentro do círculo iluminado, como se a própria natureza tivesse sido momentaneamente controlada por aquela presença.
Foi nesse instante que todos afirmam ter ouvido um som. Não era um motor, não era algo mecânico. Era um uivo metálico, grave, que ecoava dentro da cabeça, mais sentido do que ouvido.
A sensação, segundo eles, era de que estavam sendo observados, estudados.
O desaparecimento repentino
Após alguns minutos que pareceram eternos, o feixe de luz foi desligado. O objeto então fez um movimento brusco, subindo em linha reta em uma velocidade impossível para qualquer aeronave terrestre. Em questão de segundos, desapareceu no céu nublado, deixando apenas a escuridão e a chuva.
O grupo permaneceu parado, em choque, até que finalmente decidiram sair dali apressados. Nenhum deles ousou tirar uma foto ou filmar — não por falta de aparelhos, mas porque estavam dominados pelo medo de que qualquer reação pudesse chamar a atenção daquela coisa para si.
O relato após o evento
Na manhã seguinte, o engenheiro procurou a imprensa local para entender se mais alguém havia visto algo. Não encontrou registros formais, mas relatou que alguns moradores comentaram ter percebido uma “luz estranha” sobre o mar naquela madrugada.
Ele chegou a contatar grupos de ufologia que atuam no Brasil, e um dos especialistas confirmou que a descrição coincidia com relatos anteriores de ÓVNIs no litoral fluminense, especialmente em regiões próximas à Baía de Guanabara.
Curiosamente, não havia registro de voos comerciais ou militares naquela faixa de horário, reforçando a dúvida sobre o que teria sido observado.
Impacto no grupo
Cada um dos quatro envolvidos reagiu de forma diferente nos dias seguintes.
- A noiva, marcada pelo pavor, passou a evitar sair de casa durante a noite e até cogitou cancelar a festa de casamento, tamanho o trauma.
- O amigo mais cético se recusava a acreditar que aquilo tinha sido algo extraterrestre, mas admitia não ter explicação plausível.
- Sua namorada relatou sonhos recorrentes com olhos brilhantes e mares iluminados, algo que ainda a perturba.
- O engenheiro, por sua vez, decidiu registrar o caso de forma anônima para não prejudicar sua vida profissional, mas garante que jamais esquecerá os detalhes daquela noite.
Reflexões finais
O avistamento na praia de Copacabana, em 14 de março de 2024, entra para o rol dos casos mais curiosos já descritos no estado do Rio de Janeiro e veiculados pelo Enigmas ND1. A presença de múltiplas testemunhas, o horário e o local — um dos pontos mais conhecidos do mundo — dão peso ao relato, ainda que nenhuma prova material tenha sido registrada.
A história ecoa outras narrativas de avistamentos no litoral brasileiro, especialmente na região de Niterói e da Baía de Guanabara, onde, desde a década de 1950, há relatos de pescadores e militares que juram ter visto objetos luminosos sobrevoando o mar, casos que até hoje são tidos como verdadeiros mistérios.
A única certeza é que, para aquelas quatro pessoas, a orla mais famosa do Brasil jamais será lembrada da mesma maneira, e esse é só mais um entre tantos outros relatos enigmáticos espalhados mundo a fora e muito difícil de explicar de forma simplista.
Fique ligado no Enigmas ND1, atualizamos nossa seção de relatos com esses acontecimentos misteriosos com muita frequência. Há, você também pode trazer seu relato, dando detalhes do que presenciou, mesmo se mantendo anônimo, mas contanto o viu, o que viveu com clareza e com riqueza de detalhes.
Vamos transformar seu relato no formato de post, organizando a linguagem e abordagem, para que fique de mais fácil compreensão para nossa audiência.